“E o que mais direi ainda...”,
parafraseando o escritor aos Hebreus, certamente me faltará o tempo necessário... (Hb. 11,32) para falar da inquieta expectativa por esta hora, da benfazeja alegria contida nos nove meses decorridos e da segura esperança que haverá de nutrir os meus dias que virão.
São precisamente 3 horas e 40 minutos. Madrugada do dia dois de abril de 2009. O sol está por raiar. Mas já faz uma hora que se ouve o choro do pequeno Théo entre nós. Tempo curto, quanto confuso. Misturam-se dor e alegria, certeza e esperança, presente e futuro, razão e emoção incontida. Sim, indescritível emoção.
Para Érika e Glauber é mais uma página que se abre. Uma história que se há de escrever. Que seja ela com letras garrafais, de sulcos profundos e inapagáveis.
Devemos tudo – passado, presente e futuro, “graças à ternura e misericórdia de nosso Deus, que nos trouxe o ‘Sol’ nascente para iluminar os que estão à sombra da escuridão e dirigir os nossos pés pelo caminho da paz”.
O Théo foi muito esperado! É muito amado! E será muito mimado!
O Théo chegou às 2h40 dessa quinta-feira e é precisamente em Lucas 2,40 que encontramos a nossa unissonante e segura oração: ‘Crescia o menino e se fortalecia, enchendo-se de sabedoria; e a graça de Deus estava sobre ele.’
Que a graça do Deus Eterno seja sempre sobre todos nós; pais, avós, tios, primos; familiares e amigos todos”
O vovô Jonas está apaixonado pelo neto. Parece bobo, de tantos emails que mandou para proclamar sua chegada.
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